A suplementação de vitamina D começou a receber grande destaque nos últimos anos. Mas isso não é à toa, continue lendo para entender quando, e porquê, suplementar a vitamina D.
A vitamina D
Também conhecida como “vitamina do sol”, a vitamina D é muito mais do que isso. Ela é, na verdade, um hormônio importante para a nossa saúde óssea, muscular e metabólica.
A sua atuação no corpo mais conhecida é a de agir sob as concentrações de cálcio e fósforo no organismo. E a sua deficiência pode gerar fraqueza e dores musculares. Mas muito além disso, a vitamina D ajuda na regeneração pós musculação e no ganho de massa magra, já que atua diretamente nas células do tecido muscular. Ela também melhora a nossa imunidade, ajuda a prevenir infecções, auxilia na melhora da pele e cabelos, auxilia no humor – melhorando ansiedade ou depressão.
Nesse sentido, a vitamina D tem receptores em vários órgãos do nosso organismo e atua em todos eles.
A informação mais comum que temos sobre essa vitamina, é a de conseguirmos ela através da exposição ao sol. Portanto, muita gente recorria a sua suplementação durante o inverno em locais em que o sol quase não aparecia nessa época. Mas você sabia que a sua suplementação é quase sempre necessária?
Quando a suplementação de vitamina D é necessária?
Uma pesquisa desenvolvida pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, descobriu que entre os anos de 1990 e 2000, o número de adultos com bons níveis de vitamina D caíram de 60% para apenas 30%.
É muito difícil nós conseguirmos atingir esses níveis apenas através da alimentação e exposição ao sol.
Dessa forma, é muito importante solicitar exames de rotina para acompanhar os seus níveis no sangue. Geralmente será necessário suplementar, porém, alguns alimentos como fígado de boi, sardinha e ovos são importantes para mantermos na dieta. Eu sempre preconizei níveis mais altos de vitamina D para os meus pacientes, pois sei que ela atua auxiliando várias funções de nosso organismo. Por isso, manter níveis apenas acima de 20ng/mL – como é o mais comum de vermos recomendações – não é suficiente para termos os benefícios desse hormônio em nosso organismo.
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